Vôlei
O vôlei é sempre uma das modalidades em que o Brasil deposita suas esperanças de medalha. Entretanto, no masculino isso pode ser uma tarefa bastante difícil, já que a seleção é hoje a 7ª colocada no ranking mundial e terá um caminho muito complicado pela frente, uma vez que as principais seleções do mundo estão presentes nessa disputa.
No feminino a premiação parece mais realista – hoje a seleção é a segunda colocada no ranking mundial, atrás apenas da Itália. Esse cenário apenas reflete o que vimos na edição anterior, quando o masculino não recebeu nenhuma medalha e o feminino acabou com a prata.
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Vôlei de praia
Uma das modalidades em que o Brasil é mais tradicional, mas que decepcionou na última edição e não trouxe nenhuma medalha. Entretanto, para esta edição o cenário parece mais otimista e na modalidade feminina a dupla Ana Patrícia/Duda é a líder do ranking mundial e favorita a ficar com o ouro, além de Carol e Bárbara terem uma chance de alcançar o pódio, já que hoje ocupam a 5ª posição.
No masculino o cenário também parece interessante, já que George e André hoje ocupam a 5ª posição no ranking, enquanto Evandro e Artur, na 8ª posição, podem surpreender, ainda que as duas duplas não estejam entre os grandes favoritos no momento.
Skate
Esta é a segunda edição em que o skate aparece como modalidade olímpica, e o Brasil tem alguns candidatos a ficar com medalhas. No masculino, Kelvin Hoefler, que conseguiu uma medalha em 2020, aparece entre os favoritos novamente. Além dele, Felipe Gustavo e Giovanni Viana também devem lutar por seu lugar.
No feminino, como não pode deixar de ser, Rayssa Leal chega novamente entre as favoritas e tem colecionado títulos nas competições que vem disputando no período anterior ao destas Olimpíadas – inclusive já trouxe um bronze nesta edição.
Outras modalidades
O Brasil também tem representantes que podem trazer medalhas em outras modalidades. Na natação, Guilherme Costa está bem cotado para alcançar o pódio, já que foi o 4º colocado no último mundial de 400m livre – ele ainda precisa melhorar um pouco, mas o que tem mostrado até aqui é promissor.
Já na esgrima, quem poderia trazer uma medalha é Nathalie Moellhousen. Ela foi campeã mundial em 2019, e ainda que hoje haja competidoras mais fortes, mas infelizmente passou mal durante a luta contra a canadense Ruien Xiao e consequentemente, foi eliminada na disputa individual – ela posteriormente passou por cirurgia para a retirada de um tumor, mas não se sabe quando poderá voltar a competir.
Outra modalidade que pode trazer uma medalha para o país é o tênis de mesa, mas a situação aqui é mais difícil. A China domina esta modalidade já há algum tempo e tem grandes possibilidades de ficar com o ouro e a prata, mas Hugo Calderano tem chances de lutar pelo bronze – seu maior adversário é o francês Felix Lebrun, que Calderano derrotou duas vezes neste ano.
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O Brasil também pode ficar com o ouro no tiro com arco – normalmente, é a Coreia do Sul que domina esta modalidade. Entretanto, dessa vez o Brasil tem o líder do ranking mundial, Marcus D’Almeida – mas ele também terá um grande desafio pela frente, já que o turco Mate Gazoz foi quem ficou com o ouro na última edição das Olimpíadas e é também o atual campeão mundial. Ainda assim, a chance de um pódio nessa modalidade é muito alta.
Além disso, a ginástica artística é que surpreendeu na modalidade por equipes feminina, numa emocionante disputa em que o bronze foi conquistado quando menos se esperava – no último momento, com grande atuação de Rebeca Andrade (que agora também é uma esperança de medalha na categoria individual).
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Por fim, também tivemos medalhas no judô – com Willian Lima faturando a prata na categoria meio-leve masculina e Larissa Pimenta na meio-leve feminina, que ficou com o bronze. O Brasil ainda tem chances na disputa por equipes, onde poderá conseguir mais algumas medalhas.
