Escolhas dos Ravens
· Round 1 – cornerback Nate Wiggins, Clemson
· Round 2 – offensive tackle Roger Rosengarten, Washington
· Round 3 – defensive end Adisa Isaac, Penn State
· Round 4 – wide receiver Devontez Walker, North Carolina
· Round 4 – cornerback T.J. Tampa, Iowa State
· Round 5 – running back Rasheen Ali, Marshall
· Round 6 – quarterback Devin Leary, Kentucky
· Round 7 – center Nick Samac, Michigan State
· Round 7 – safety Sanoussi Kane, Purdue
A escolha de Nate Wiggins no primeiro round foi bastante acertada, pois era uma posição onde o time tinha uma necessidade muito grande e o também contou com uma situação inusitada deste draft, onde as primeiras posições escolhidas foram todas para o ataque. Assim, os Ravens tiveram a postura correta e fizeram uma grande escolha que deverá permitir à equipe manter o nível defensivo que veio apresentando nas últimas temporadas.
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No geral, o time conseguiu suprir as necessidades
Na segunda rodada, a escolha de Roger Rosengarten também foi muito boa. A linha ofensiva dos Ravens teve alguns problemas que ficaram mais evidentes na eliminação que sofreram nos playoffs, contra os Chiefs, e assim o time teve mais uma escolha bem acertada. Além dele, Adisa Isaac também é outro atleta que deverá contribuir bastante para este time, com grandes chances de encontrar seu espaço numa defesa que já é bem sólida.
Dessa maneira, o draft dos Ravens foi bom e as peças escolhidas poderão dar sua contribuição para que a equipe de Baltimore faça novamente uma temporada bastante sólida – o que tem sido a tônica nos últimos anos. Além disso, estando em uma das divisões mais fortes da liga, isso também é algo muito necessário para continuar sendo competitivos.
Escolhas dos Bills
· No. 33 (Round 2): Keon Coleman, wide receiver, Florida State
· No. 60 (Round 2): Cole Bishop, safety, Utah
· No. 95 (Round 3): DeWayne Carter, defensive tackle, Duke
· No. 128 (Round 4): Ray Davis, running back, Kentucky
· No. 141 (Round 5): Sedrick Van Pran, center, Georgia
· No. 160 (Round 5): Edefuan Ulofoshio, linebacker, Washington
· No. 168 (Round 5): Javon Solomon, defensive end, Troy
· No. 204 (Round 6): Tylan Grable, offensive tackle, UCF
· No. 219 (Round 6): Daequan Hardy, cornerback, Penn State
· No. 221 (Round 7): Travis Clayton, guard, International Pathway Program
Os Bills sofreram bastante nessa offseason, vendo alguns jogadores-chave como o wide receiver Gabe Davis saindo. Mais do que isso, o time simplesmente não tinha muitas condições para trazer reposições, já que esteve acima do teto salarial e teve que fazer vários cortes para voltar ao nível exigido.
Restante do draft também foi positivo para o time de Buffalo
Assim, o time fez uma boa opção ao investir em trocas, já que não tinha uma escolha alta e também a necessidade de repor várias saídas somente seria possível via draft, onde o custo é muito menor. A primeira escolha da equipe foi Keon Coleman, que pode ser uma grande opção para substituir Davis à altura.
Além dele, as escolhas de Bishop e Carter também trazem um novo ânimo para esta defesa, algo muito necessário num time que perdeu Micah Hyde e Jordan Poyer. Dessa maneira, o draft dos Bills foi bom e preencheu de maneira suficiente as necessidades que a equipe tinha.
A tendência é que mesmo com as perdas, o time de Josh Allen consiga se manter competitivo – embora a AFC East tenha a chance de oferecer desafios maiores do que a equipe de Buffalo tem visto nas últimas temporadas.