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Quem são as fornecedoras de material esportivo das grandes seleções

Lucas Leonese
por: Lucas dos Santos Leonese
08/05/2024
Notícias
Seleções ganham muito dinheiro com o material esportivo

Os uniformes são uma fonte de renda absurdamente importante para clubes, especialmente porque há uma cota de patrocínio e, em alguns casos, um valor sobre a venda de camisas para cada equipe. Com as seleções, isso funciona de maneira parecida – exceto que, de maneira diferente dos clubes, os valores recebidos não são utilizados na contratação de jogadores, ainda que as seleções possam ter gastos (por exemplo, para reembolsar clubes que tiveram jogadores lesionados a serviço da seleção).

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Ainda assim, há casos de sucesso e parcerias de empresas de material esportivo que trabalham com seleções por bastante tempo, ainda que essa relação possa mudar (geralmente, com um grande frenesi, como por exemplo a França tendo trocado a Adidas pela Nike, há algum tempo). Fato é que as seleções são uma grande vitrine para essas marcas, e por isso o alto investimento acaba sendo justificado já que as vendas de camisas de seleções são feitas em escala global.

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Brasil – Nike

A Nike fornece o material esportivo para a seleção brasileira desde 1996, e no contrato atual, que vai até 2027, paga em torno de 35 milhões de dólares ao ano. Entretanto, esse contrato data de 2006, quando Ricardo Teixeira ainda era o presidente da CBF (desde então, já houve várias trocas no comando, mas pouco mudou na questão dos fornecedores).

Assim, a confederação entende que esses valores já estão defasados e na última semana tivemos a notícia de que já há interessados em substituir a Nike. Puma e Adidas estariam no páreo, e os valores para este próximo ciclo devem girar em torno de 1 bilhão de reais ao ano, mais royalties e a possibilidade de abertura de lojas, além de participação nas vendas. Entretanto, ainda há tempo até 2027 e uma contraproposta da gigante americana não é impossível.

Alemanha (futuramente Nike)

No momento, quem fornece os materiais esportivos para a seleção alemã é a Adidas, parceira histórica que tinha a conveniência de também ser alemã. Entretanto, esse casamento que foi iniciado em 1954 já tem data para acabar, e será em 2027, quando a Nike passará a vestir os atletas da Die Mannschaft. De início, essa notícia também foi surpreendente já que a Adidas tem forte presença no mercado alemão.

Entretanto, aos poucos isso começa a ser melhor explicado. A Nike deverá pagar 100 milhões de euros ao ano, o dobro do que a Adidas paga atualmente (embora os valores não sejam confirmados). A seleção não passa por um bom momento dentro e fora do campo, com premiações abaixo do esperado e uma nova sede com um CT que acabou custando 180 milhões de euros – assim, o dinheiro acabou falando mais alto que a tradição.

França – Nike

Agora, uma parceria que encerrou outro acordo histórico. A França teve uniformes da Adidas de 1972 até 2010, uma parceria memorável que rendeu algumas das camisas mais bonitas do futebol (e, infelizmente para o Brasil, também foi com uma camisa dessas que Les Bleus conquistaram a Copa de 1998 ao bater a seleção canarinho por 3x0, num jogo que tem algumas controvérsias sobre a participação de Ronaldo até hoje).

Porém, os tempos em que Zidane e Platini ostentavam a marca das três listras na camisa acabaram ficando para trás, fazendo quase uma década e meia que os franceses tem vestido Nike – também conquistando a Copa de 2018 com essa marca, num time que tinha um jogo coletivo fortíssimo com nomes como Mbappé, Griezmann e Pogba. A Nike, atualmente, paga 100 milhões de euros aos franceses, num contrato que recentemente foi renovado até 2034.

Itália – Adidas

A Itália protagonizou uma troca de fornecedor de material esportivo recentemente, e essa foi uma briga doméstica. A Puma vestiu a seleção italiana por 20 anos, e ofereceu um contrato de R$ 110 milhões ao ano em 2022 para a Azurra. Entretanto, a Adidas, rival histórica da Puma, ofereceu R$ 178 milhões à época (35 milhões de euros por ano), o que acabou por convencer os italianos.

Para quem não conhece, Puma e Adidas tem um longo histórico de rivalidade desde a sua fundação, com os irmãos Adi Dassler (fundador da Adidas) e Rudolf Dassler (fundador da Puma) envolvendo a própria cidade de Herzogenaurach – onde nasceram e viveram – sendo dividida entre as marcas.

De fato, eles até trabalharam juntos por algum tempo na Adidas, mas as constantes brigas tornaram impossível o convívio e por isso Rudolf saiu para fundar sua própria empresa. Eles nunca se reconciliaram, chegando ao ponto de serem enterrados em lados opostos do cemitério da cidade. Assim, a troca da Puma pela Adidas na seleção italiana é apenas mais um capítulo nessa longa história.

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Conclusão

Como temos visto, cada vez mais as trocas de fornecedor devem fazer parte do dia a dia das seleções. Num mundo onde o dinheiro se torna cada vez mais importante, as longas relações de décadas acabam ficando em segundo plano, com uma competitividade cada vez mais acirrada entre as fabricantes.

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