Escolhas dos Raiders
- Round 1: No. 13- Brock Bowers, tight end, Georgia
- Round 2: No. 44- Jackson Powers-Johnson, center, Oregon
- Round 3: No. 77- Delmar Glaz, offensive tackle, Maryland
- Round 4: No. 112- Decamerion Richardson, cornerback, Mississippi State
- Round 5: No. 148- Tommy Eichenberg, linebacker, Ohio State
- Round 6: No. 208- Dylan Laube, running back, New Hampshire
- Round 7: No. 223- Trey Taylor, safety, Air Force
- Round 7: No. 229- MJ Devonshire, cornerback, Pittsburgh
Logo na primeira rodada a situação do time de Las Vegas já não foi uma das melhores possíveis. A escolha de Michael Penix Jr. pelos Falcons foi totalmente inesperada e gerou uma corrida pelos quarterbacks, que se esgotaram antes da escolha dos Raiders. Assim, o time optou pelo tight end Brock Bowers. De fato, não era uma das maiores necessidades da equipe, mas ao menos Bowers tem tudo para ser uma excelente opção de passe neste ataque.
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Falando em ataque, Powers-Johnson deve jogar como guard, mas é um jogador que também pode ajudar esta linha ofensiva a prover uma boa proteção para O’Connel (ou Minshew), que lutam pela vaga de quarterback. A escolha seguinte, Delmar Glaz, também chega para a linha ofensiva – mas dificilmente ele deve ser titular da equipe, ajudando mais na rotação.
Restante do draft teve jogadores que podem lutar por uma vaga
Atletas como o running back Dylan Laube, o cornerback Decamerion Richardson e o linebacker Tommy Eichenberg foram boas escolhas que podem dar sua contribuição para a equipe, embora cada um deles ainda tenha aspectos a melhorar em suas respectivas funções.
Além disso, temos aqui também excelentes palpites para suas apostas.
Por outro lado, o safety Trey Taylor e o cornerback MJ Devonshire são atletas que precisam de um desenvolvimento maior, não sendo jogadores que chegam para ser titulares agora. Ainda assim, podemos ver que o general manager Tom Telesco e especialmente o head coach Antonio Pierce aproveitaram essas últimas escolhas para fazer apostas na secundária, setor que há muito tempo não é o mais forte da defesa dos Raiders.
Escolhas dos Chargers
- Round 1: No. 5- Joe Alt, offensive tackle, Notre Dame
- Round 2: No. 34- Ladd McConkey, wide receiver, Georgia
- Round 3: No. 69- Junior Colson, linebacker, Michigan
- Round 4: No. 105- Justin Eboigbe, defensive tackle, Alabama
- Round 5: No, 137- Tarheeb Still, cornerback, Maryland
- Round 5: No. 140- Cam Hart, cornerback, Notre Dame
- Round 6: No. 181- Kimani Vidal, running back, Troy
- Round 7: No. 225- Brenden Rice, wide receiver, USC
- Round 7: No. 253- Cornelius Johnson, wide receiver, Michigan
A primeira escolha dos Chargers foi Joe Alt, uma opção que parece ser a preferência de Jim Harbaugh, o head coach da equipe que abriu mão de outros atletas de ponta que ainda estavam disponíveis.
De fato, durante seu tempo no futebol americano universitário, ele jogou como left tackle e agora mudará de lado, jogando como right tackle – uma transição que pode não ser das mais fáceis, mas ainda assim ele deverá prover uma segurança necessária para o quarterback Justin Herbert.
Após essa escolha, os Chargers foram atrás de outra necessidade. O wide receiver Ladd McConkey deverá ser uma boa arma para Herbert, já que pode fazer longas rotas e encontrar espaços nas defesas adversárias, ainda que não seja exatamente o melhor receiver da história.
Ainda nesta categoria de jogadores que podem ser titulares, temos o linebacker Junior Colson. Ele poderia ter sido escolhido bem antes, no final do primeiro round ou ainda no segundo, se tratando de um jogador de confiança de Jim Harbaugh, que era seu treinador em Michigan. Desse modo, é esperado que dê uma grande contribuição nesta defesa.
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Restante do draft teve boas apostas do time de Los Angeles
O defensive tackle Justin Eboigbe foi mais uma escolha que pode ser bem aproveitada na defesa de Los Angeles. Ele é um jogador versátil que pode jogar também em outras posições na linha defensiva, sendo bastante útil em uma variedade de opções.
Além disso, nomes como o running back Kimani Vidal, o wide receiver Brenden Rice e o também receiver Cornelius Johnson podem ajudar na rotação e oferecer opções extra com as habilidades que já carregam, embora não devam ser titulares nesta temporada. A exceção foi o cornerback Tarheeb Still, cujas habilidades ainda precisam ser melhor trabalhadas (especialmente na cobertura homem a homem) e que não deve ter tantas oportunidades de jogo, caso confirme sua vaga no time.