Escolhas do Tennessee Titans
- Round 1, escolha nº 7: JC Latham, offensive tackle, Alabama
- Round 2, escolha nº 38: T’Vondre Sweat, defensive tackle, Texas
- Round 4, escolha nº 106: Cedric Gray, linebacker, North Carolina
- Round 5, escolha nº 146: Jarvis Brownlee Jr., cornerback, Louisville
- Round 6, escolha nº 182: Jha’Quan Jackson, wide receiver, Tulane
- Round 7, escolha nº 242: James Williams, safety, Miami
- Round 7, escolha nº 252: Jaylen Harrell, defensive end, Michigan
Logo no primeiro round, os Titans escolheram JC Latham para melhorar sua linha ofensiva – de fato, a escolha poderia ter sido por Joe Alt, se ele não tivesse sido escolhido anteriormente pelos Charges. Ainda assim, Latham era uma das melhores opções do draft e não é exatamente como se os Titans saíssem perdendo, muito pelo contrário.
De fato, ele precisará mudar de lado e jogar como left tackle, mas dado que é um atleta de alto calibre, é esperado que ele consiga superar isso sem maiores dificuldades, além de elevar muito o nível da linha ofensiva dos Titans.
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Com a escolha seguinte, o time seguiu investindo na linha, mas dessa vez a escolha foi para a defesa, com T’Vondre Sweat. Não há problemas em relação ao que ele pode produzir, já que se trata de um bom prospecto dentro de campo, mas ele chegou a ser preso por dirigir embriagado antes do draft – e a disciplina é algo ao qual ele deverá prestar atenção.
A terceira escolha da equipe foi Cedric Gray, linebacker que foi um achado, já que foi escolhido no 4º round – uma etapa onde não se espera mais encontrar jogadores que já possam ser titulares. Entretanto, Gray tem potencial não apenas para isso, mas também para ser uma peça-chave nesta defesa, mostrando o valor que pôde ser encontrado nesta escolha.
As apostas que os Titans fizeram
Ainda restavam quatro escolhas para os Titans, mas todas elas eram do 5º round em diante – uma etapa onde é muito difícil encontrar atletas que poderão chegar e jogar como titulares já na primeira temporada. Inclusive, esses são os casos de todos os atletas selecionados pela equipe do Tennessee até o fim do draft.
Jarvis Brownlee Jr. e Jha’Quan Jackson são esperados para jogar em times especiais enquanto desenvolvem melhor suas habilidades e se adaptam à NFL, enquanto que James Williams e Jaylen Harrell podem lutar por uma vaga para ajudar na rotação – mas, nessa altura do draft, é esperado encontrar jogadores que possam nem ficar na equipe e esta é uma realidade para os dois.
Escolhas dos Commanders
- Round 1, escolha nº 2: Jayden Daniels, quarterback, LSU
- Round 2, escolha nº 36: Jer’Zhan Newton, defensive tackle, Illinois
- Round 2, escolha nº 50: Mike Sainristil, cornerback, Michigan
- Round 2, escolha nº 53: Ben Sinnott, tight ent, Kansas State
- Round 3, escolha nº 67: Brandon Coleman, guard, TCU
- Round 3, escolha nº 100: Luke McCaffrey, wide receiver, Rice
- Round 5, escolha nº 139: Jordan Magee, linebacker, Temple
- Round 5, escolha nº 161: Dominique Hampton, safety, Washington
- Round 7, escolha nº 222: Javontae Jean-Baptiste, defensive end, Notre Dame
O time de Washington é um dos que poderão tirar maior proveito das escolhas feitas nesse draft (se não for o que melhor o fará). Isso se deve não apenas à escolha do quarterback Jayden Daniels, que foi muito antecipada e certamente muda o patamar de uma franquia que sofreu muito nesses últimos anos, mas também à chance de aproveitar outras escolhas no seu time titular nesta temporada, o que se deve também à péssima situação que o time enfrentava.
E, se a escolha de Daniels era esperada, a seguinte nem tanto: o time trouxe o defensive tackle Jer’Zhan Newton, uma posição em que não havia tanta necessidade, mas era não apenas o melhor jogador disponível como possivelmente o melhor tackle do draft. Em uma linha defensiva que já tem qualidade, ele vai apenas adicionar mais talento e criar problemas para as linhas adversárias.
Ainda no segundo round, outra escolha de peso em Mike Sainristil, que poderá ajudar muito a secundária da equipe, bem como elevar o nível desta defesa. E, com a última escolha que tinham no segundo round, outra escolha de impacto, dessa vez no ataque, com o tight end Ben Sinnott, um dos melhores de sua posição e que além de receber passes, também pode ajudar com os bloqueios (algo não muito fácil de se encontrar nessa posição).
Já no 3º round, mais uma escolha para a linha ofensiva, com Brandon Coleman. Ele precisará se adaptar, já que jogou como guard na universidade de TCU – e com muita qualidade – mas nos Commanders deverá jogar como tackle, o que exige alguma adaptação, apesar de se tratar de um bom atleta.
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A última escolha do 3º round foi também uma das posições mais aguardadas, que veio com o wide receiver Luke McCaffrey. É bem verdade que o time de Washington poderia ter feito essa escolha um pouco mais cedo – até para dar uma opção de passe de nível mais alto para Daniels, mas se trata de um jogador de qualidade que ainda tem espaço para se desenvolver.
As apostas de Washington no final do draft
As três últimas escolhas dos Commanders foram todas para a defesa, e tanto Jordan Magee quanto Dominique Hampton tem capacidade para contribuir com esse time no futuro, ainda que possam não jogar nesta temporada – mas certamente haverá algum tempo para que se desenvolvam.
Já a última escolha, Javontae Jean-Baptiste, é um jogador que não chegou a produzir tanto nos seus primeiros cinco anos no college, mas ao se transferir para Notre Dame em sua última temporada, viu seu rendimento explodir. É mais uma aposta para o final do draft, mas dado que é um jogador bastante físico, tem uma chance de brigar por uma vaga no roster.