Escolhas dos Giants
- Round 1, No. 6 - Malik Nabers, wide receiver, LSU
- Round 2, No. 47 (from SEA) - Tyler Nubin, safety, Minnesota
- Round 3, No. 70 - Dru Phillips, cornerback, Kentucky
- Round 4, No. 107 - Theo Johnson, tight end, Penn State
- Round 5, No. 166 - Tyrone Tracy Jr., running back, Purdue
- Round 6, No. 183 - Darius Muasau, linebacker, UCLA
Começando pela primeira escolha, os Giants fizeram bem ao optar pelo receiver Malik Nabers. Desde 2018, com Odell Beckham Jr., o time azul de Nova York não tem um receiver que atinja as 1000 jardas de recepção em uma temporada – e isso é significativo, mostrando o quanto esse time tem sofrido. Ele poderá ser uma arma muito boa para o quarterback Daniel Jones – que é também muito questionado e pode ter aqui sua última temporada com o time.
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No segundo round, a escolha de Tyler Nubin também foi um acerto. Além de ser uma necessidade da equipe, ele tem potencial para ser um dos grandes safeties na liga, além de ter também uma característica de liderança – algo importante numa equipe que tem enfrentado tantos problemas ultimamente.
No restante do draft, Giants correram alguns riscos
No terceiro round, o time de Nova York optou por mais um jogador para sua secundária. Andru Phillips é um jogador versátil que pode jogar até como safety, entretanto, em sua posição é provável que não seja titular já nesta temporada – e isso faz com que essa escolha possa não ter sido a melhor, já que havia outras necessidades.
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Ao mesmo tempo, Theo Johnson, escolha de 4º round, não teve uma produção excelente em Penn State, com números não muito bons para um tight end. De fato, ele precisará de algum tempo para se desenvolver, assim como as outras duas escolhas - Tyrone Tracy Jr., o running back que não jogou tanto nesta posição em seu tempo no futebol americano universitário, e Darius Muasau, linebacker que também precisará lutar por uma vaga na equipe.
Entretanto, isso é normal para escolhas neste estágio do draft, onde é mais difícil encontrar jogadores prontos para serem titulares na liga, sendo até normal que os times façam algumas apostas nesta etapa.
Escolhas dos Saints
- Round 1, No. 14: Taliese Fuaga, offensive tackle, Oregon State
- Round 2, No. 41: Kool-Aid McKinstry, cornerback, Alabama
- Round 5, No. 150: Spencer Rattler, quarterback, South Carolina
- Round 5, No. 170: Bub Means, wide receiver, Pittsburgh
- Round 5, No. 175: Jaylan Ford, linebacker, Texas
- Round 6, No. 199: Khristian Boyd, defensive tackle, Northern Iowa
- Round 7, No. 239: Josiah Ezirim, offensive tackle, Eastern Kentucky
A primeira escolha dos Saints, Taliese Fuaga, foi uma opção para uma posição em que o time tinha uma grande necessidade, já que teve uma das piores linhas ofensivas da liga na última temporada – o que contribuiu muito para a equipe não ter alcançado os playoffs desta vez. Fuaga chega para melhorar esse aspecto e, mesmo que não fosse ainda o melhor da posição neste draft, é uma escolha sólida e que irá ajudar muito esta equipe.
No segundo round, o time optou por Kool-Aid McKinstry, um cornerback de Alabama – que também chega para suprir uma grande necessidade da equipe, já que a secundária também tinha seus problemas e ele pode melhorar bastante essa unidade – ainda que seu estilo de jogo seja mais físico, faltando um pouco de velocidade.
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Rattler é destaque entre as escolhas restantes
Os Saints não tinham escolhas de 3º e 4º rounds, tendo sido forçados a fazer muitas apostas e jogadores que deverão brigar para ser uma opção na rotação, casos de Josiah Ezirim, Khristian Boyd, Jaylan Ford e Bub Means, que deverão fazer isso nas suas posições.
Entretanto, um nome se destaca aqui – o do quarterback Spencer Rattler. Ele também é uma aposta para o futuro, mas terá tempo de se desenvolver enquanto Derek Carr é o titular da equipe. Mais do que isso, em caso de necessidade, Rattler pode ser também uma boa opção como substituto imediato e foi uma boa escolha da equipe em um estágio mais avançado do draft.
